Terceirizados da Petrobras fazem paralisação e exigem piso salarial da construção civil

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3 de abril de 2014

Terceirizados da Petrobras fazem paralisação e exigem piso salarial da construção civilOs 52 empregados terceirizados da Sodexo Operacional que trabalham numa unidade da Petrobras no Maracanã ameaçam fazer nova paralisação de advertência caso não recebam o piso da construção civil.

Atualmente, pelo contrato da Petrobras com a terceirizada, o pagamento dos funcionários é feito conforme os salários negociados pelo Sindicato de Asseio e Conservação, mais baixos que os da construção civil.

Porém os empregados desempenham funções de pedreiro, montador e carpinteiro.

Na última quarta-feira (26 de março), o Sintraconst-Rio foi até a unidade da Petrobras, chamada de EDIHB (Edifício Horta Barbosa). O objetivo é regularizar o enquadramento sindical.

A Sodexo Operacional ficou de apresentar uma proposta na sexta-feira (28 de março) ao Sindicato. Essa proposta será levada aos empregados para avaliação já na segunda-feira (31 de março) pela equipe 6 do Departamento de Segurança do Trabalho do Sintraconst-Rio.

A revindicação dos trabalhadores é para que a Sodexo atenda integralmente a convenção coletiva da construção civil. Ou seja, além dos pisos salariais, o vale-refeição deve ser de 20 reais e os empregados devem receber o tíquete-assiduidade (155 reais).

Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação

Força Sindical do Estado do RJ

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