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Trabalhadores da Aroma do Campo aprovam pauta de reivindicações

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Reunidos em assembleia na última sexta-feira (19), na sede do Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu (SindiQuímica-NI), os trabalhadores da Aroma do Campo aprovaram a Pauta de Reivindicações para a campanha salarial 2016/2017. Entre os pontos de pauta estão 10% de reajuste, piso salarial de R$ 1.052,00 e vale compra de R$ 140,00.

“A empresa está em recuperação judicial e a situação está complicada. Aliás, temos várias fábricas em nossa base em situação difícil. Queremos ganhos salariais e econômicos, mas também estamos tentando preservar os empregos dos funcionários”, ressaltou o presidente do Sindicato, Sandoval Marques.

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Diretores do SindiQuímica-NI estiveram na Aroma do Campo dias antes, convocando para a assembleia. Na ocasião, distribuíram também a última edição do jornal da Força RJ, que destaca as mudanças propostas pelo governo interino do presidente Michel Temer que ameaçam conquistas históricas do movimento trabalhista. “Este contato direto é muito importante, porque podemos expor o quanto é fundamental a categoria estar unida, filiada, dos nossos convênios, benefícios e das vantagens. É uma oportunidade para que eles esclareçam as dúvidas e façam sugestões. Assim, vamos aperfeiçoando nosso trabalho e mostrando tudo o que podemos fazer em prol do trabalhador”, concluiu Sandoval.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                             Fonte: Assessoria de Imprensa Sindiquímica-NI

                                                                   Fotos: Divulgação Sindiquímica-NI

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Assembleia Aroma do campo NI

SindiQuímica-NI reúne trabalhadores para assembleias nas empresas Aroma do Campo e Suíssa

Assembleia Aroma do campo NI

A semana começou agitada no Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu (SindiQuímica-NI). Já na madrugada desta segunda-feira (28), o presidente do SindiQuímica-NI, Sandoval Marques, e os integrantes da diretoria foram até a empresa Aroma do Campo para realizar assembleia com os trabalhadores, na porta de fábrica. Em pauta, as negociações para reajuste salarial e melhorias nas condições de trabalho.

“Estamos vivendo um momento político e econômico muito complicado. Sabemos que, nas crises, os trabalhadores sempre são os mais prejudicados. Porém, cabe ao Sindicato lutar pela categoria. Esta é a nossa missão. Estamos empenhados em negociar não somente com a Aroma do Campo, mas com todas as empresas, para alcançar os melhores resultados. Independente do que o Brasil está passando hoje, temos que nos unir (Central, Confederação, Federação e Sindicatos) para defender a nossa classe. É fundamental fortalecermos a base, pois ela é o alicerce de tudo”, afirmou Sandoval Marques.

Com esse objetivo, de manter a base sempre informada do passo a passo das negociações, fábrica por fábrica, na segunda-feira anterior (21), o encontro da diretoria do SindiQuímica–NI foi com funcionários da empresa Suíssa. O motivo, desta vez, era anunciar a data do dissídio coletivo: 4 de abril.

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Segundo o presidente do SindiQuímica-NI, esta foi a solução encontrada depois de esgotadas as possibilidades de acordo com a empresa. “Tentamos sempre resolver da melhor maneira possível, mas não conseguimos desta vez. A falta de acordo só nos deixa a opção do dissídio. Nosso compromisso é com a categoria. Por ela que lutamos e vamos continuar nesta batalha diária por melhorias para os trabalhadores”, disse Sandoval Marques.

O processo de dissídio coletivo se inicia com a realização de uma audiência de conciliação e instrução, onde as partes são encorajadas pelo juiz a realizar um acordo que ponha fim à questão (dissídio). São apresentadas propostas visando à conciliação, e no caso de acordo, ele é homologado pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos. Caso não haja entendimento, o juiz passa à fase de instrução, realizando um interrogatório das partes, a fim de colher mais informações para o julgamento da matéria. A decisão judicial nascida de dissídio coletivo pode ser estendida a todos os trabalhadores da mesma categoria profissional que atuem na jurisdição do Tribunal Regional de Trabalho.

  

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa.

Fonte: SindiQuímica-NI.

                                         Fotos: Divulgação SindiQuímica-NI.

 

 

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ